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A revisão das Normas Regulamentadoras, que norteiam o cumprimento da Segurança e Medicina do Trabalho nas empresas celetistas, vem acontecendo de forma rápida. Representantes do governo, empregadores e trabalhadores que participam da elaboração das novas redações confirmam que se faz urgente a eliminação de conflitos normativos e harmonização com as chamadas normas estruturais atualizadas (NR 1, NR 7 e NR 9). Além disto, apontam que muitos textos precisam ser simplificados para uma melhor compreensão e que estão desatualizados frente a normatizações técnicas nacionais e internacionais. 
Por outro lado, ainda há fortes críticas em relação ao chamado processo de simplificação, compreendido por muitos como um afrouxamento das exigências legais e das garantias em saúde e segurança conquistadas pelos trabalhadores a duras penas nos últimos anos.
Sem tirar o mérito dos que discordam, característica essencial a qualquer processo de mudança e evolução, o fato é que as revisões das NRs estão acontecendo. As perspectivas são de que se termine o ano, quem sabe até com mais uma nova NR publicada (a portuária) e três consultas públicas possivelmente encerradas no início deste mês. 
O acompanhamento e a participação com críticas e sugestões de melhorias na legislação de SST é imprescindível. Mais detalhes você confere em NR 29 pode ser a próxima, páginas 20 e 21.


ATUALIZAÇÃO DAS NRS 5, 17, 19 E 30, ALÉM DE NOVAS REDAÇÕES EM ANEXOS EXIGEM ADEQUAÇÃO DAS EMPRESAS E PROFISSIONAIS
Recentemente publicadas, as NRs 5 (CIPA), 17 (Ergonomia), 19 (Explosivos) e 30 (Aquaviários) ganharam destaque nesta edição. As empresas terão somente dois meses para se adequarem às novas regras, uma vez que as alterações devem entrar em vigor em janeiro de 2022.
Também foram atualizados os Anexos 1 (Vibração) e 3 (Calor) da NR 9, Anexo 4 (Exposição Ocupacional ao Benzeno em Postos) da NR 20, e Anexo 3 (Meios de Acesso) da NR 12. 
Integrantes dos grupos tripartites e da CTPP esclarecem as principais mudanças e o porquê de serem feitas.


ENTREVISTA
ERGONOMIA DEVE SER MAIS VALORIZADA
A presidente da Abergo Lucy Mara Baú faz um balanço de seu primeiro ano à frente da entidade e das demandas por maior valorização do profissional de er­gonomia. Fisioterapeuta do Trabalho atuante, tanto na docência como também em sua consultoria, ela participou ativamente para a aprovação da especialidade na CBO. Pretende seguir caminho similar para o reconhecimento da profissão de ergonomista. 


MANUAL PARA SELEÇÃO DE EPI
PROTETOR AUDITIVO EFICAZ
Escolha deve avaliar realidade ambiental e características individuais.

TOP OF MIND
Empresas do setor recebem homenagem em São Paulo.

ARTIGO
MANUAIS DE MÁQUINAS
Documento é obrigatório e pode ser solicitado pela fiscalização