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A melhor opção

Novembro chega com uma definição em nosso cenário político. A expectativa é que o fim à turbulenta campanha presidencial deste ano possa amenizar os ânimos e que se consiga discutir e evoluir noutros temas tão importantes para o país.
Na seara da SST temos até agora pelo menos metade das NRs revisadas e atualizadas. Ficaram melhores? Ficaram piores? Esta é uma avaliação delicada e que depende do prisma com que forem analisadas. A mudança era necessária até para que a lei não ficasse distante da realidade, dos avanços tecnológicos e dos novos riscos que surgem em novos contextos de trabalho.
Com certeza, a reformulação das NRs não agrada a todos. Porém, o que não se pode perder de vista é que o processo siga transparente, democrático e qualificado tecnicamente. O diálogo sempre será a melhor opção quando os pontos de vista forem diferentes. É assim que a regulamentação de SST vem sendo elaborada desde a implementação do modelo tripartite preconizado pela OIT e adotado no país em 1996.
Mas é preciso ainda evoluir localmente e exercitar a gestão da prevenção na prática com o envolvimento de todas as instâncias da empresa. Só assim conseguiremos diminuir o abismo entre o que está previsto na lei e o que realmente é feito. É o que também alerta o entrevistado deste mês, o engenheiro eletricista Edson Martinho (Muito papel e pouca atitude, a partir da página 10).


REPORTAGEM DE CAPA / Proteção Auditiva

Novos materiais trazem qualidade e conforto ao protetor auditivo, porém é preciso realizar compras mais conscientes

O ruído é um dos agentes físicos mais comuns nos ambientes de trabalho, especialmente naqueles em que máquinas e equipamentos estão presentes. Quando o risco não puder ser combatido na fonte ou na trajetória, a opção é o EPI, atualmente com uma diversidade grande em materiais e tecnologias que proporcionam segurança e conforto ao trabalhador. Às empresas cabe realizar compras mais conscientes de acordo com a sua realidade e orientar de forma adequada sobre o uso e a manutenção dos protetores auditivos.


ENTREVISTA
Gestão dos riscos elétricos deve evoluir
Fundador e atual gestor executivo da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade, o engenheiro eletricista e de segurança Edson Martinho traça um perfil da realidade nas empresas em relação à gestão dos riscos elétricos. À frente de comissões de estudos da ABNT sobre o tema, ele espera que a nova NR 10 possa focar mais no ambiente industrial e que os profissionais consigam ir além das normas fazendo a segurança acontecer na prática.


ARTIGOS

  • ANÁLISE PRERICIAL

Peritos nem sempre avaliam da mesma forma situações de periculosidade.

 

  • PREVENÇÃO

Incentivos do governo podem estimular a implementação de sistemas de gestão.

 

  • QVT

A música como ferramenta para motivar e fortalecer a integração e a produtividade.

 

  • SAÚDE MENTAL

Como diagnosticar o perfil do trabalhador para um melhor gerenciamento de riscos.